
Organizações que atuam no combate à proliferação da AIDS estão na expectativa sobre o que dirá o Papa Bento 16. É que um grupo de católicos ligados ao Vaticano encerraram seus estudos quanto ao uso de preservativos e o relatório está para ser avaliado pelo Papa.
A Igreja Católica é contra o uso de preservativos, por entender que a liberação irá dar oportunidade para atos promíscuos. Contra o aumento da AIDS a igreja aconselha a abstinência sexual e a fidelidade conjugal.
Estou de pleno acordo com o pensamento da Igreja Católica.
É muito elevado o gasto, por exemplo, do Governo brasileiro em campanhas para o combate do aumento dos casos de AIDS, dando foco às relações sexuais e na distribuição gratuita de camisinhas. As propagandas já foram além das insinuações, deixando claro que até pessoas casadas podem contrair AIDS durante o ato sexual. Uma depravação.
Seria muito mais interessante, moral e saudável que não apenas o Governo, mas também as organizações que aguardam o liberatório do Papa se dedicassem à educação sexual dentro de princípios cristãos, sem necessariamente se divulgar uma religão. Bastaria reconhecer e divulgar que o único modo de praticar o "sexo seguro" é dentro do casamento monogâmico, homem e mulher. Seria o ideal.
Mas, estamos em um mundo anormal que se deixou assediar pelo prazer rápido e fácil. Por isso, fico na torcida de que o Papa Bento 16 permaneça inamovível em seu ponto de vista. Por mais que isso não mude a realidade (haja vista que o desejo subtendido é poder praticar sexo "sem culpa"), funcionará como um ato simbólico. Se as pessoas querem se matar por prazer, mesmo sem saber, então que colham o que semeiam. Contudo, precisamos, como cristãos, manter nossos princípios de modo inegociável.
Como já disse o Pr Valmi: "Somos quadrados, em um mundo redondo."
Feliz cada novo dia...
Leo.
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