
Ontem o Conselho Federal de Medicina aprovou o emprego da ortotanásia para paciente em estado terminal. De agora em diante, um médico, estando em consenso com a famĺia do paciente, poderá desligar os aparelhos que o mantenham vivo. A morte virá serenamente, mas de um modo definitivo. Ao contrário da eutanásia, a técnica da ortotanásia não induz à morte, embora ela venha inevitavelmente.
O que você faria? Lá está um ente querido, apenas sustentado por tubos e seringas, sem se aperceber da vida ao redor, talvez já sem o ânimo que embalsama a vontade de viver - lá está ele; você acordaria em desligar os aparelhos?
Como cristãos, temos que ter respostas às diferentes situações que esta vida (às vezes, louca) nos traz. Acima de tudo, todavia, não podemos permitir que a fé fuja dos nossos corações e mentes - devemos ter a consciência de que já não somos mais de nós mesmos, e tudo que nos acontece, no fim das contas, coopera para o nosso bem. Creia nisso. E procure suas respostas.
Até sempre...
Leo.
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