
"Menino do Rio
Dor que silencia todo riso
Corpo preso e arrastado pelo asfalto
Pedaços de si nas ruas espalhados
Coração materno não se conteve
Adoeceu por não mais poder ver-te...
Menino sutil
A indignação vestiu o Rio
Das lágrimas dos seus por perderem-te...
Não estás mais aqui
Nem se saberá o que sonhares
Mas em tantos lugares
Muitos desejam desejar teu último desejo...
Menino, secou para ti o Rio
A dor silenciou todo riso
Toma esta canção como um último desejo..."
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Uma paráfrase à antiga canção de Caetano Veloso, em memória ao menino do Rio, João Hélio.
Há muitas questões à sombra da mera discussão pela redução da maioridade penal. Embora, em um tempo mais oportuno, se deva refletir sobre ela, o momento nos remete à busca por compreender onde este homem moderno está se metendo, quando decidiu excluir Deus de suas prioridades.
É valioso ler o editorial do jornal OPOVO de ontem.
Aqui está o link: http://www.opovo.com.br/opovo/opiniao/670352.html
Até sempre...
Leo
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