15 janeiro 2007

Esaú e Jacó


Do blog do jornalista Nonato Albuquerque(antenaparanoica)

O corpo humano esconde cada vez menos segredos. Nesse caso, a "National Geographic", em colaboração com a Clínica Rubber de Madrid, se vale de um visor 4D para descobrir o interior do útero e comprovar a forma de atuação do feto enquanto está no ventre materno.

É assim que um documentaro vai mostrar como os irmãos se portam e se debatem pela comida e espaço dentro do útero de sua mãe. A estréia mundial no canal "National Geographic" será dia 4 de fevereiro.

Já é a segunda parte do documentário "No Ventre Materno" e mostra de "uma forma extraordinária" o dia-a-dia dos fetos nesse tipo de disputa e a chegada dos tratamentos de fertilidade, nos idos dos anos 70, incrementando em 50 por cento no caso de gêmeos e 400 por cento em trigêmeos e quatrigêmeos.

Através da tecnología 4D, o programa mostra como os "irmãos começam a interagir, como se agridem, dando patadas, puxando os cordões umbilicais, dando-se as mãos e brigando entre eles, enquanto também competem pla comida e o espaço" , refere-se o chefe do serviço de Ginecologia de Madri.

A reportagem poderá ser acessada a partir do dia 1º de fevereiro no portal da "www.nationalgeographic.es". .

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Lembrei-me de Esaú e Jacó, quando no ventre de Rebeca, conforme a narrativa de Gênesis 25.19-26. No verso 22, há o registro que os menininhos lutavam entre si.
Deus viu isso (antes mesmo de acontecer) e explicou a situação à mãe angustiada. A disputa estava além da por mantimento e espaço, ela apontava para o futuro do que hoje percebemos pelas bandas do Oriente...

Até sempre...

leo.

11 janeiro 2007

Sexualidade nas Escolas Públicas

E o Governo Federal intenta desenvolver uma máquina para distribuir camisinhas (preservativos), nas escolas públicas que desenvolvam educação sexual entre jovens e adolescentes.
Os objetivos são: a redução dos casos de Aids naquela faixa etária e a prevenção da gravidez entre as menores.
Parece uma boa intenção, não?
Mas vamos descortinar algumas questões que precisam de um veredito.

Primeiro: não seria mais eficaz que a educação sexual desse ênfase à fidelidade conjugal? Não se trata de restringir-se ao termo "casamento", mas de trazer à luz a realidade de que o ato sexual vai além do contato físico, do interesse em se dar e receber, ainda que sejam gestos embalados por sentimentos. Somos mais do que meros animais instintivos e o envolvimento físico é o ápice de um relacionamento entre pessoas. Por que apressar esta fase? Por que se dar tão cedo? Por que não trabalhar no caráter de jovens e adolescentes para que saibam apreciar a beleza do sexo oposto sem ter que tão cedo desfrutá-lo, não tendo a maturidade devida?

Segundo: a gravidez na adolescência vai além de um erro, de uma pressa. A educação sexual não deve estar dissociada de um acompanhamento psico-social da adolescente, seu relaciomento com os pais (se os tiver) pode direcionar a maneira como se apresentar os aspectos saudáveis do sexo e os seus dissabores, quando tomado como gesto fortuito e irresponsável.

Acredito que não basta às escolas terem educação sexual se por lá não se discutir princípios morais que norteiem as decisões que jovens e adolescentes terão de tomar. De nada valerá reduzir estatísticas (constrangedoras ao Estado, diga-se) e não se interessar na formação moral das futuras gerações. A falência já nos assedia e a mídia é sua principal fonte. As escolas, ainda que tenham todas estas preocupações, sofrerão o revés e o malogro se o Governo não implementar, também, mecanismos que redirecionem os meios de comunicação deste país. Do contrário, poderemos até ter menos aidéticos e grávidas, mas os corruptos e os corruptores, os que promovem a prostituição, os que minam aquilo que não lhes pertence transtornarão este país e a sua gente cada dia mais.

Até sempre.

leo

03 janeiro 2007

Não BB!



E dia 9 de janeiro estreia a sétima (aff!!!!!!!) edição do Big Brother Brasil, na Rede Globo.
16 participantes terão a atenção de mais da metade da população deste país sofrido, serão temas de calorosos debates, serão a razão de frenéticos telefonemas; algumas participantes serão obsequiadas e estarão nas capas de revistas masculinas, outras tentarão ser alguma coisa de atrizes. Dos homens sairão os ídolos gays e símbolos sexuais das mulheres menos contidas... E será aquela pândega na casa de tanta gente.
Meu irmão, minha irmã, não apenas por razões que passam por uma perspectiva cristã das coisas, mas por uma questão explícita de bom senso - não assista! Resista! Seja forte!
O interesse oculto é a alienação, a apologia à sensualidade e o despertar dos mais primitivos instintos deste estranho homem do século 21. Causa espanto pensar que a Fundação Marinho seja parceira de tantos projetos de cultura e educação, enquanto a "menina dos olhos" das Organizações Globo, a sua emissora de TV, esteja à frente na condução desta nação à sua falência estrutural, começando pela família.
Então, se você deseja que o bom Deus dirija sua vida a prados de descanso e real satisfação, é melhor não BB.

Até sempre...

Leo.